Às vezes bons profissionais cometem erros importantes simplesmente por não respeitarem esse dever. Não importa o quão bom profissional você é com relação a dominar técnicas, montar projetos, implementar processos e etc.
Se você não ouvir exatamente o que o cliente quer, provavelmente não irá entregar o que ele espera. E isso vai muito além dos resultados a serem apresentados para o trabalho contratado.
Esse inciso declara que o administrador tem o dever de defender que os direitos de seus clientes sejam respeitados.
Como por exemplo:
Receber serviços com respeito pela sua dignidade, enquanto ser humano ou pessoa jurídica;
Ser respeitado nas suas convicções culturais, filosóficas e religiosas;
Receber um serviço adequado, em tempo útil, contínuo e com qualidade;
Ter acesso ao profissional para a solução de dúvidas ou problemas inesperados e etc.
Além disso, o administrador deverá priorizar os interesses do cliente, e isso nem sempre acontece no dia a dia. Por exemplo, quando você vende um serviço ou produto do qual o cliente não precise realmente, mas, que é o mais vantajoso para você.
Um livro essencial para acadêmicos de administração e profissionais da área que desejam conhecer todos os seus direitos e saber como se portar em seu ambiente de trabalho.
Está claro que essa conduta é reprovável e desrespeita o CEPA, mas, defender os interesses do cliente vai muito além de entregar a ele um produto que ele realmente precise, com qualidade e no prazo necessário.
Todo administrador deve aprender a ler seu cliente. Ao conversar com você o cliente fala muito mais do que apenas sobre o trabalho que ele quer que você execute.
Através dos gestos, postura corporal, tom da voz e forma de falar o cliente te mostra se necessita de mais atenção ou se é mais objetivo, se quer ter conhecimento detalhado do que será realizado ou se quer apenas que você garanta os resultados prometidos, se confia no projeto proposto ou sente alguma insegurança.
E é com base nessas informações que o bom administrador irá traçar sua conduta, com a finalidade de atender aos interesses específicos do cliente.